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Bratz Rock Angels - Change the world




Tudo bem que é Bratz mais a letra é tão linda olha ai :

O que você está esperando?


Às vezes, eu tenho aquela sensação devastadora
Tão tristes, os rostos na TV
Se eu tentasse fazer a diferença, isso ajudaria de
alguma
forma?
Mas, então eu paro
E digo para mim mesma

Refrão:
Então você quer mudar o mundo?
O que está esperando?
Diz que vai começar agora
O que está esperando?
É preciso apenas de uma voz
Então venha e grite bem alto
Dê um pouco mais de si
O que está esperando?

Às vezes, eu me sinto um pouco incapaz
Parece que não posso fazer nada
Mas, qualquer coisa é possível
Espere e verá
Boas coisas acontecem, se você apenas acreditar

Refrão

Algum dia, de alguma forma
Eu darei um passo
Porque o tempo está passando
Bem aqui, agora
Antes que seja tarde demais
Eu vou encarar o amanhã hoje

Não espere

Refrão

Então você quer mudar o mundo?
O que está esperando?
Diz que vai começar agora
O que está esperando?
É preciso apenas de uma voz
Então venha e grite bem alto
Dê um pouco mais de si
O que está esperando?


O que você faria?


Fim do Mundo

E esse, um belo dia você descobre que é o ultimo dia do mundo, que em poucas horas nada mais existirá. O que você faria?
Não acho que essa é uma pergunta fácil de responder, mas as vezes eu passo horas pensando sobre isso, principalmente em dias de chuva quando o céu está escuro e o sol parece se recusar a aparecer. Bate uma angustia em mim e eu começo a me perguntar se tudo o que eu faço é certo...
Ok isso está meio emo, mas quem nunca pensou sobre isso???!!!


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Os Feiticeiros de Waverly Place - O Filme

Ontem estreiou no Disney Channel o filme dos seriado "Os Feiticeiros de Waverly Place", e na minha opnião, foi um dos melhores filmes que eu já assisti. Teve ação, suspense e até drama. Além de que o David Henrie tava um gato... mais em fim pra você que não viu e quer ver, vai passar a reprise no dia 31 lá mesmo no Disney Channel e vale muuuito a pena se você é fan do seriado. Ai tem algumas fotos do filme pra você ver como é:









Venha ver o pôr do sol

Hey! Algumas semanas atrás minha professora de português entregou uma folha falando sobre crônica, conto, romance e novela. E na folha tinha um conto da Lygia Telles. MUITO BOM.
A Bárbara falou que parece O Buquê de Formaturas Infernas, eu achei que não tem nada a ver.
Lê meeesmo é muuuuito bom!

Venha ver o pôr do sol


ELA SUBIU sem pressa a tortuosa ladeira. À medida que avançava, as casas iam rareando, modestas casas espalhadas sem simetria e ilhadas em terrenos baldios. No meio da rua sem calçamento, coberta aqui e ali por um mato rasteiro, algumas crianças brincavam de roda. A débil cantiga infantil era a única nota viva na quietude da tarde.
Ele a esperava encostado a uma árvore. Esguio e magro, metido num largo blusão azul-marinho, cabelos crescidos e desalinhados, tinham um jeito jovial de estudante.
- Minha querida Raquel.
Ela encarou-o, séria. E olhou para os próprios sapatos.
- Vejam que lama. Só mesmo você inventaria um encontro num lugar destes. Que idéia, Ricardo, que idéia! Tive que descer do taxi lá longe, jamais ele chegaria aqui em cima
Ele
sorriu entre malicioso e ingênuo.
- Jamais, não é? Pensei que viesse vestida esportivamente e agora me aparece nessa elegância...Quando você andava comigo, usava uns sapatões de sete-léguas, lembra?
- Foi para falar sobre isso que você me fez subir até aqui? - perguntou ela, guardando as luvas na bolsa. Tirou um cigarro. - Hem?!
- Ah, Raquel... - e ele tomou-a pelo braço rindo.
- Você está uma coisa de linda. E fuma agora uns cigarrinhos pilantras, azul e dourado...Juro que eu tinha que ver uma vez toda essa beleza, sentir esse perfume. Então fiz mal?
- Podia ter escolhido um outro lugar, não? – Abrandara a voz – E que é isso aí? Um cemitério?
Ele voltou-se para o velho muro arruinado. Indicou com o olhar o portão de ferro, carcomido pela ferrugem.
- Cemitério abandonado, meu anjo. Vivos e mortos, desertaram todos. Nem os fantasmas sobraram, olha aí como as criancinhas brincam sem medo – acrescentou, lançando um olhar às crianças rodando na sua ciranda. Ela tragou lentamente. Soprou a fumaça na cara do companheiro. Sorriu. - Ricardo e suas idéias. E agora? Qual é o programa?
Brandamente ele a tomou pela cintura.
- Conheço bem tudo isso, minha gente está enterrada aí. Vamos entrar um instante e te mostrarei o pôr do sol mais lindo do mundo.
Perplexa, ela encarou-o um instante. E vergou a cabeça para trás numa risada.
- Ver o pôr do sol!...Ah, meu Deus...Fabuloso, fabuloso!...Me implora um último encontro, me atormenta dias seguidos, me faz vir de longe para esta buraqueira, só mais uma vez, só mais uma! E para quê? Para ver o pôr do sol num cemitério...
Ele riu também, afetando encabulamento como um menino pilhado em falta.
- Raquel
minha querida, não faça assim comigo. Você sabe que eu gostaria era de te levar ao meu apartamento, mas fiquei mais pobre ainda, como se isso fosse possível. Moro agora numa pensão horrenda, a dona é uma Medusa que vive espiando pelo buraco da fechadura...
- E você acha que eu iria?
- Não se zangue, sei que não iria, você está sendo fidelíssima. Então pensei, se pudéssemos conversar um instante numa rua afastada...- disse ele, aproximando-se mais. Acariciou-lhe o braço com as pontas dos dedos. Ficou sério. E aos poucos, inúmeras rugazinhas foram se formando em redor dos seus olhos ligeiramente apertados. Os leques de rugas se aprofundaram numa expressão astuta. Não era nesse instante tão jovem como aparentava. Mas logo sorriu e a rede de rugas desapareceu sem deixar vestígio. Voltou-lhe novamente o ar inexperiente e meio desatento –Você fez bem em vir.
- Quer
dizer que o programa... E não podíamos tomar alguma coisa num bar?
- Estou sem dinheiro, meu anjo, vê se entende.
- Mas eu pago.
- Com o dinheiro dele? Prefiro beber formicida. Escolhi este passeio porque é de graça e muito decente, não pode haver passeio mais decente, não concorda comigo? Até romântico.
Ela olhou em redor. Puxou o braço que ele apertava.
- Foi um risco enorme Ricardo. Ele é ciumentíssimo. Está farto de saber que tive meus casos. Se nos pilha juntos, então sim, quero ver se alguma das suas fabulosas idéias vai me consertar a vida.
- Mas me lembrei deste lugar justamente porque não quero que você se arrisque, meu anjo. Não tem lugar mais discreto do que um cemitério abandonado, veja, completamente abandonado – prosseguiu ele, abrindo o portão. Os velhos gonzos gemeram. – Jamais seu amigo ou um amigo do seu amigo saberá que estivemos aqui.
- É um risco enorme, já disse . Não insista nessas brincadeiras, por favor. E se vem um enterro? Não suporto enterros.
- Mas enterro de quem? Raquel, Raquel, quantas vezes preciso repetir a mesma coisa?! Há séculos ninguém mais é enterrado aqui, acho que nem os ossos sobraram, que bobagem. Vem comigo, pode me dar o braço, não tenha medo...
O mato rasteiro dominava tudo. E, não satisfeito de ter se alastrado furioso pelos canteiros, subira pelas sepulturas, infiltrando-se ávido pelos rachões dos mármores, invadira alamedas de pedregulhos esverdinhados, como se quisesse com a sua violenta força de vida cobrir para sempre os últimos vestígios da morte. Foram andando vagarosamente pela longa alameda banhada de sol. Os passos de ambos ressoavam sonoros como uma estranha música feita do som das folhas secas trituradas sobre os pedregulhos. Amuada mas obediente, ela se deixava conduzir como uma criança. Às vezes mostrava certa curiosidade por uma ou outra sepultura com os pálidos medalhões de retratos esmaltados.
- É imenso, hem? E tão miserável, nunca vi um cemitério mais miserável, é deprimente – exclamou ela atirando a ponta do cigarro na direção de um anjinho de cabeça decepada.- Vamos embora, Ricardo, chega.
- Ah, Raquel, olha um pouco para esta tarde! Deprimente por quê? Não sei onde foi que eu li, a beleza não está nem na luz da manhã nem na sombra da tarde, está no crepúsculo, nesse meio-tom, nessa ambigüidade. Estou lhe dando um crepúsculo numa bandeja e você se queixa.
- Não gosto de cemitério, já disse. E ainda mais cemitério pobre.
Delicadamente ele beijou-lhe a mão.
- Você prometeu dar um fim de tarde a este seu escravo.
- É, mas fiz mal. Pode ser muito engraçado, mas não quero me arriscar mais.
- Ele é tão rico assim?
- Riquíssimo. Vai me levar agora numa viagem fabulosa até o Oriente. Já ouviu falar no Oriente? Vamos até o Oriente, meu caro...
Ele apanhou um pedregulho e fechou-o na mão. A pequenina rede de rugas voltou a se estender em redor dos seus olhos. A fisionomia, tão aberta e lisa, repentinamente escureceu, envelhecida. Mas logo o sorriso reapareceu e as rugazinhas sumiram.
- Eu também te levei um dia para passear de barco, lembra?
Recostando a cabeça no ombro do homem, ela retardou o passo.
- Sabe Ricardo, acho que você é mesmo tantã...Mas, apesar de tudo, tenho às vezes saudade daquele tempo. Que ano aquele! Palavra que, quando penso, não entendo até hoje como agüentei tanto, imagine um ano.
- É que você tinha lido A dama das Camélias, ficou assim toda frágil, toda sentimental. E agora? Que romance você está lendo agora. Hem?
- Nenhum - respondeu ela, franzindo os lábios. Deteve-se para ler a inscrição de uma laje despedaçada: - A minha querida esposa, eternas saudades - leu em voz baixa. Fez um muxoxo.- Pois sim. Durou pouco essa eternidade.
Ele atirou o pedregulho num canteiro ressequido.
Mas é esse abandono na morte que faz o encanto disto. Não se encontra mais a menor intervenção dos vivos, a estúpida intervenção dos vivos. Veja- disse, apontando uma sepultura fendida, a erva daninha brotando insólita de dentro da fenda -, o musgo já cobriu o nome na pedra. Por cima do musgo, ainda virão as raízes, depois as folhas...Esta a morte perfeita, nem lembrança, nem saudade, nem o nome sequer. Nem isso.
Ela aconchegou-se mais a ele. Bocejou.
- Está bem, mas agora vamos embora que já me diverti muito, faz tempo que não me divirto tanto, só mesmo um cara como você podia me fazer divertir assim – Deu-lhe um rápido beijo na face. - Chega Ricardo, quero ir embora.
- Mais alguns passos...
- Mas este cemitério não acaba mais, já andamos quilômetros! – Olhou para atrás. – Nunca andei tanto, Ricardo, vou ficar exausta.
- A boa vida te deixou preguiçosa. Que feio – lamentou ele, impelindo-a para frente. – Dobrando esta alameda, fica o jazigo da minha gente, é de lá que se vê o pôr do sol. – E, tomando-a pela cintura: - Sabe, Raquel, andei muitas vezes por aqui de mãos dadas com minha prima. Tínhamos então doze anos. Todos os domingos minha mãe vinha trazer flores e arrumar nossa capelinha onde já estava enterrado meu pai. Eu e minha priminha vínhamos com ela e ficávamos por aí, de mãos dadas, fazendo tantos planos. Agora as duas estão mortas.
- Sua prima também?
- Também. Morreu quando completou quinze anos. Não era propriamente bonita, mas tinha uns olhos...Eram assim verdes como os seus, parecidos com os seus. Extraordinário, Raquel, extraordinário como vocês duas...Penso agora que toda a beleza dela residia apenas nos olhos, assim meio oblíquos, como os seus.
- Vocês se amaram?
- Ela me amou. Foi a única criatura que...- Fez um gesto. – Enfim não tem importância.
Raquel tirou-lhe o cigarro, tragou e depois devolveu-o
- Eu gostei de você, Ricardo.
- E eu te amei. E te amo ainda. Percebe agora a diferença?
Um pássaro rompeu o cipreste e soltou um grito. Ela estremeceu.
- Esfriou, não? Vamos embora.
- Já chegamos, meu anjo. Aqui estão meus mortos.
Pararam diante de uma capelinha coberta de alto a baixo por uma trepadeira selvagem, que a envolvia num furioso abraço de cipós e folhas. A estreita porta rangeu quando ele a abriu de par em par. A luz invadiu um cubículo de paredes enegrecidas, cheias de estrias de antigas goteiras. No centro do cubículo, um altar meio desmantelado, coberto por uma toalha que adquirira a cor do tempo. Dois vasos de desbotada opalina ladeavam um tosco crucifixo de madeira. Entre os braços da cruz, uma aranha tecera dois triângulos de teias já rompidas, pendendo como farrapos de um manto que alguém colocara sobre os ombro do Cristo. Na parede lateral, à direita da porta, uma portinhola de ferro dando acesso para uma escada de pedra, descendo em caracol para a catacumba.
Ela entrou na ponta dos pés, evitando roçar mesmo de leve naqueles restos da capelinha.
- Que triste é isto, Ricardo. Nunca mais você esteve aqui?
Ele tocou na face da imagem recoberta de poeira. Sorriu melancólico.
- Sei que você gostaria de encontrar tudo limpinho, flores nos vasos, velas, sinais da minha dedicação, certo?
- Mas já disse que o que eu mais amo neste cemitério é precisamente esse abandono, esta solidão. As pontes com o outro mundo foram cortadas e aqui a morte se isolou total. Absoluta.
Ela adiantou-se e espiou através das enferrujadas barras de ferro da portinhola. Na semi-obscuridade do subsolo, os gavetões se estendiam ao longo das quatro paredes que formavam um estreito retângulo cinzento.
- E lá embaixo?
- Pois lá estão as gavetas. E, nas gavetas, minhas raízes. Pó, meu anjo, pó- murmurou ele. Abriu a portinhola e desceu a escada. Aproximou-se de uma gaveta no centro da parede, segurando firme na alça de bronze, como se fosse puxá-la. – A cômoda de pedra. Não é grandiosa?
Detendo-se no topo da escada, ela inclinou-se mais para ver melhor.
- Todas estas gavetas estão cheias?
- Cheias?...- Sorriu.- Só as que tem o retrato e a inscrição, está vendo? Nesta está o retrato da minha mãe, aqui ficou minha mãe- prosseguiu ele, tocando com as pontas dos dedos num medalhão esmaltado, embutido no centro da gaveta.
Ela cruzou os braços. Falou baixinho, um ligeiro tremor na voz.
- Vamos, Ricardo, vamos.
- Você está com medo?
- Claro que não, estou é com frio. Suba e vamos embora, estou com frio!
Ele não respondeu. Adiantara-se até um dos gavetões na parede oposta e acendeu um fósforo. Inclinou-se para o medalhão frouxamente iluminado:
- A priminha Maria Emília. Lembro-me até do dia em que tirou esse retrato. Foi umas duas semanas antes de morrer... Prendeu os cabelos com uma fita azul e vejo-a se exibir, estou bonita? Estou bonita?...- Falava agora consigo mesmo, doce e gravemente.- Não, não é que fosse bonita, mas os olhos...Venha ver, Raquel, é impressionante como tinha olhos iguais aos seus.
Ela desceu a escada, encolhendo-se para não esbarrar em nada.
- Que
frio que faz aqui. E que escuro, não estou enxergando...
Acendendo outro fósforo, ele ofereceu-o à companheira.
- Pegue, dá para ver muito bem...- Afastou-se para o lado.- Repare nos olhos.
- Mas estão tão desbotados, mal se vê que é uma moça...- Antes da chama se apagar, aproximou-a da inscrição feita na pedra. Leu em voz alta, lentamente.- Maria Emília, nascida em vinte de maio de mil oitocentos e falecida...- Deixou cair o palito e ficou um instante imóvel – Mas esta não podia ser sua namorada, morreu há mais de cem anos! Seu menti...
Um baque metálico decepou-lhe a palavra pelo meio. Olhou em redor. A peça estava deserta. Voltou o olhar para a escada. No topo, Ricardo a observava por detrás da portinhola fechada. Tinha seu sorriso meio inocente, meio malicioso.
- Isto nunca foi o jazigo da sua família, seu mentiroso? Brincadeira mais cretina! – exclamou ela, subindo rapidamente a escada. – Não tem graça nenhuma, ouviu?
Ele esperou que ela chegasse quase a tocar o trinco da portinhola de ferro. Então deu uma volta à chave, arrancou-a da fechadura e saltou para trás.
- Ricardo, abre isto imediatamente! Vamos, imediatamente! – ordenou, torcendo o trinco.- Detesto esse tipo de brincadeira, você sabe disso. Seu idiota! É no que dá seguir a cabeça de um idiota desses. Brincadeira mais estúpida!
- Uma réstia de sol vai entrar pela frincha da porta, tem uma frincha na porta. Depois, vai se afastando devagarinho, bem devagarinho. Você terá o pôr do sol mais belo do mundo.
Ela sacudia a portinhola.
- Ricardo, chega, já disse! Chega! Abre imediatamente, imediatamente!- Sacudiu a portinhola com mais força ainda, agarrou-se a ela, dependurando-se por entre as grades. Ficou ofegante, os olhos cheios de lágrimas. Ensaiou um sorriso. - Ouça, meu bem, foi engraçadíssimo, mas agora preciso ir mesmo, vamos, abra...
Ele já não sorria. Estava sério, os olhos diminuídos. Em redor deles, reapareceram as rugazinhas abertas em leque.
- Boa
noite, Raquel.
- Chega, Ricardo! Você vai me pagar!... - gritou ela, estendendo os braços por entre as grades, tentando agarrá-lo.- Cretino! Me dá a chave desta porcaria, vamos!- exigiu, examinando a fechadura nova em folha. Examinou em seguida as grades cobertas por uma crosta de ferrugem. Imobilizou-se. Foi erguendo o olhar até a chave que ele balançava pela argola, como um pêndulo. Encarou-o, apertando contra a grade a face sem cor. Esbugalhou os olhos num espasmo e amoleceu o corpo. Foi escorregando.
- Não, não...
Voltado ainda para ela, ele chegara até a porta e abriu os braços. Foi puxando as duas folhas escancaradas.
- Boa noite, meu anjo.
Os lábios dela se pregavam um ao outro, como se entre eles houvesse cola. Os olhos rodavam pesadamente numa expressão embrutecida.
- Não...
Guardando a chave no bolso, ele retomou o caminho percorrido. No breve silêncio, o som dos pedregulhos se entrechocando úmidos sob seus sapatos. E, de repente, o grito medonho, inumano:
- NÃO!
Durante algum tempo ele ainda ouviu os gritos que se multiplicaram, semelhantes aos de um animal sendo estraçalhado. Depois, os uivos foram ficando mais remotos, abafados como se viessem das profundezas da terra. Assim que atingiu o portão do cemitério, ele lançou ao poente um olhar mortiço. Ficou atento. Nenhum ouvido humano escutaria agora qualquer chamado. Acendeu um cigarro e foi descendo a ladeira. Crianças ao longe brincavam de roda.


Varinha Mágica



Uma varinha de condão na mão e o poder de mudar o mundo, com apenas um toque, fazer uma abóbora se transformar em um carro de luxo, mudar o mundo e torná-lo um lugar melhor, poder fazer aquele menino lindo olhar pra você, poder voltar no tempo, ter seu próprio quarto, comprar sem dinheiro, viver de bobeira. Acabar com a poluição, com as doenças, acabar com os professores chatos e os deveres de matemática. O lugar perfeito eu sei que eu não posso ter e também sei que não tenho uma varinha mágica, mais se tivesse faria isso e muito mais.

Pauta para o Blorkutando: "O Pior Dos Males"

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15 anos ~~

Aê pessoas! dia 19 foi meu aniversário \o/
fiz 15 anos, e sinceramente não vi nenhuma diferença
As pessoas dizem q aos 15 anos a menina vira mulher, o_õ que coisa
Ganhei alguns presentes e vou mostrar eles aqui:

A coisa (Bárbara que me deu ^-^):



















Minha Guitarra*---*:

Ganhei outros presentes, duas blusas e chocolate *---*


Bjs ~~



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Esmalte Impala Sereia

Impala lança na Beauty Fair 2009 outra colelção esmaltes primavera-verão 2010: Acqua. Essa linha traz tons azulados e esverdeados que lembram a água do mar São cinco cores – entre cremosas, peroladas e glitters – que prometem criar um efeito holográfico nas unhas: Pier, Marina e Sereia.



Eu com o Impala Sereia

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Máscara


Talvez você não saiba o caminho de casa, talvez você apenas queira crescer e ser quem você sempre quis ser .
Mas você sabe que vai dar um jeito.
Talvez perca as esperanças e desista de tudo, mais você sente tudo dentro de você, sente que tem muito o que aprender e não pode deixar seus sonhos pra trás.
Tenta encontrar você de verdade dentro dessa máscara em que se esconde, mas tem uma pessoa que pode ver atrás dessa máscara. Essa pessoa sou eu. Sei que você e não precisa esconder isso de ninguém, porque você é a pessoa que sempre quis ser. Só ainda não se deu conta disso...

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Happy Children's Day \o/

Hey pequenas criaturassss!
Feliz dia das crianças \o/
Não tenho nada a dizer '-' ... pra falar a verdade eu odeio crianças >_>

Tá eu sei que a Bárbara já postou sobre isso e vai ficar repetitivo (ela mesma falou isso) mas eu tinha que postar essa foto *-*. Eu com cara de bolacha xD e minha irmã *-*
Bjss~~





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Dia das crianças




Viva o dia de todos nós \o/. Afinal todo mundo já foi criança ou ainda é!!!
Então viva o dia de hoje como uma criança, liberte-a, faço coisas inúteis como compra figurinhas na banquinha mesmo sabendo que nao vai conseguir completar o albúm a tempo ou pular corda, depois de tanto tempo. Faça o que der na telha porque hoje é um dia de brincadeiras, de diversão...

Feliz dia das Crianças a todos os leitores do SD (e aos outros tbm)


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Mania Taylor Swift



O estilo romântico, as músicas contry e os melhores vídeo clipes do mundo (na minha opnião!) fizeram Taylor Swift se tornar inspiração para adolescentes e adultos do mundo inteiro (inclusive eu). Então se você ainda não é FAN da Taylor, esse post vai para você.

Músicas que valem a pena escutar:
Beautiful Eyes
Breathe-fest. Colbie Caillat
Fifteen
Forever & Always
Teardrops On My Guitar
Our Song
Should've say
You belong with me
White house


E ai ??? Agora vocês gostam dela??// A pedidos dos leitores botei mais músicas na lista...

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Tradução- Hilary Duff - Someone's Watching Over Me

Essa música faz parte do filme "Na Trilha Da Fama " e é muitooo linda. Espero que gostem.

Alguém está olhando por mim

Eu me achei hoje
Eu me achei e fugi
Alguma coisa me trouxe de volta
Voz da razão que eu esqueci que tinha
Tudo que sei é que você não está aqui para dizer
o que você sempre disse
Mas está escrito no céu esta noite

[REFRÃO]
Então eu não vou desistir
Não, não vou sucumbir
Quando você menos espera a vida da voltas
E eu vou ser forte
Mesmo que tudo dê errado
Quando eu ficar no escuro
Eu ainda vou acreditar
Alguém está olhando por mim

Parece que a luz vermelha
E está brilhando no meu destino
Brilhando a toda hora
E eu não vou ter medo
De segui-la para onde ela me levar
Tudo o que sei é que ontem já foi
E exatamente agora eu pertenço
A esse momento, aos meus sonhos

[REPETE REFRÃO]

Não importa o que as pessoas dizem
Não importa quanto tempo isso leva
Acredite em você mesmo
E você vai voar alto
E só importa o quão verdadeiro você é
Confie em você mesmo e você vai voar alto
E siga seu coração

Então eu não vou desistir
Não, eu não vou sucumbir
Quando você menos espera a vida da voltas
E eu vou ser forte
Mesmo que tudo dê errado
Quando eu ficar no escuro
Eu ainda vou acreditar
Que eu não vou desistir
Não, eu não vou sucumbir
Quando você menos espera a vida da voltas
E eu vou ser forte
Mesmo quando tudo der errado
Quando eu ficar no escuro
Eu ainda vou acreditar
Alguém está olhando por mim
Que alguém está olhando pra mim
Alguém está olhando por mim
Yeah, yeah
Oh, oh, alguém está olhando por mim

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Clave de Sol



Para mim, o amor é como música.
Os pensamentos de quando estamos amando,
São a melodia que destaca nosso brilho singular
O coração,tem a batida que é tocada
em homenagem as pessoas que mais amamos.
Essa música não tem hora para ser feita,
Pode durar o tempo que for,
Um dia ela chega,
Talvez venha devagarinho,
Uma música lenta e que vem com carinho,
Ou bem rápido, como paixão que toca alta
De doer os tímpanos,de deixar tonto.
Em vez de correr pra longe do barulho,
Você fecha os olhos como impulso
De resistência a dor.
Esse é o maior erro,
Te hipnotiza por completo,te emociona.
Tem horas em que seus olhos se abrem
Pensando ter acabado,
Mas quando veem,
Está apenas começando
Era só a introdução.
Ainda há muitos compassos e solos pela frente.
Quem sabe,um dia, chegue o final da música.
Mas até lá:
CANTE, DANCE e OUÇA-A bastante,
Porque sem ela
É impossível vivermos.
Juliana M. Cunha

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Músicas para ouvir num domingo a tarde

Antes de tudo, eu queria dizer que cada um tem seu gosto, e essas são as músicas que eu gosto de ouvir...
A Bárbara pode ter mal gosto pra caramba (ta parei xD) mas se ela gosta ela posta (rimou xDDD)

Imitando a Bárbara legal \o/:

1- Paramore The Only Exception

2- System Of a Down Lonely Day

3- U2 Ill Go Crazy If I Dont Go Crazy Tonight

4- System Of a Down Chop Suey


HAAAAAAAAA! espero q gostem \o/ eu gosto MUITO xDDDDD


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Tradução - Paramore The Only Exception

The Only Exception

A Única Excessão

Quando eu era menor
Eu vi meu pai chorar
E amaldiçoei o vento
Ele partiu seu próprio coração
E eu assisti
Enquanto ele tentava o recompor

E a minha mãe jurou que
Ela nunca mais se deixaria esquecer
E foi nesse dia que eu prometi
Que eu nunca cantaria sobre amor
Se ele não existisse

Mas querido,
Você é a única excessão

Talvez eu saiba, em algum lugar
No fundo da alma
Que o amor nunca dura
E temos que arranjar outros meios
De seguir em frente sozinhos
Ou ficar com uma cara boa

E eu sempre vivi assim
Mantendo uma distância confortável
Até agora
Eu tinha jurado a mim mesma que eu estava contente
Com a solidão

Porque nada disso algum dia valeu o risco, mas
Mas você é a única excessão


Eu tenho uma forte noção de realidade
Mas eu não consigo
Deixar o que está na minha frente
Eu sei que você está partindo
Quando você acordar de manhã
Me deixe uma prova de que não é um sonho

Ohh...

Você é a única excessão


E eu estou a caminho de acreditar.
Oh, e eu estou a caminho de acreditar.

PS: A cara do Josh nessa foto está muito comédia xDDDD

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Moda Rock'n'Roll

Preto, tachas e camisetas dos ídolos. Esse tipo de roupa não é restrita ao público adolescente ou aos jovens dos anos 90, caracterizados por camisas xadrez e camisetas dos seus cantores de rock favoritos. A moda rock’n’roll pode ser incorporada aos guarda-roupas contemporâneos com muito estilo.
Muito além da música, a gente ama a parte fashion do negócio, o estilo rock´n´roll que, cá entre nós, não vive só de jaquetas de couro. Há uma porção de acessórios super bacanas que nos fazem entrar no espírito roqueiro.

O segredo é ousar sem medo. Misturar, juntar, rasgar o que seja !! Quanto mais diferente melhor.

Existem varias coisa que representam o estilo Rock, como:


O xadrez



O couro





E as tachinhas



Então abuse do estilo rock e tenha uma peça no seu guarda-roupa pra caso precise um dia. ^^


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Videos pra escutar num sábado a tarde

Desculpa por não tá postando muito, por que eu tô numa correria aqui !!
Mais hoje eu resolvir mostrar videos...

1. Miley Cyrus - Party in USA (ela vem pro Brasil ano que vem em gente !!)
http://www.youtube.com/watch?v=M11SvDtPBhA

2. Demi Lovato -Gift Of A Friend
http://www.youtube.com/watch?v=NnDXMFn14FU&feature=channel

3. Manoela Gavassi - Eu e você (ela é novata música, mas também e uma gracinha)
http://www.youtube.com/watch?v=yuyNjmFGt68

Espero que gostem dessas músicas !! E que comentem !

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